A prática de nomear furacões e ciclones, promovida pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), é realmente estratégica para melhorar a eficácia da comunicação sobre essas tempestades. Com nomes próprios, torna-se mais fácil transmitir informações sobre o desenvolvimento, rota e intensidade de uma tempestade. Isso não só agiliza a comunicação entre meteorologistas e a mídia, mas também ajuda a população a compreender e reter informações

A escolha de nomes em vez de números ou termos técnicos é especialmente útil para garantir que as pessoas consigam se lembrar dos alertas de maneira clara e rápida, o que é crucial em situações de emergência, em que a preparação e a resposta rápida podem salvar vidas. Além disso, os nomes ajudam a padronizar as mensagens para a navegação marítima e áreas potencialmente afetadas, facilitando que as comunidades em risco tomem prevenidas

A nomeação também segue uma lista pré-estabelecida, que é rotacionada e atualizada a cada seis anos pela OMM. Cada região propõe ciclones, como o Atlântico Norte, o Pacífico Ocidental e o Índico, possui suas listas próprias, dirigidas com nomes familiares, culturas aos locais, o que reforça a

Caso um ciclone cause um impacto especialmente devastador, seu nome é retirado da lista em respeito às vítimas e para evitar associações traumáticas futuras. Por exemplo, furacões como Katrina e Maria foram removidos das listas após causarem destruição.