O governo alemão financia o uso de combstível sintético na aviação.

“O combustível sintético é fornecido pela Sasol, uma empresa química sul-africana, que domina o processo Fischer-Tropsch em escala industrial. Embora o combustível atualmente usado ainda não seja produzido a partir de matérias-primas sustentáveis (sendo chamado de “proxy PtL”), os combustíveis Power-to-Liquid, ou e-querosene, têm o potencial de facilitar a transição da aviação para a neutralidade climática a longo prazo, pois sua produção não é limitada pela escassez de matérias-primas.”

Claro que esse combustível fuciona. Seu uso era obrigatório na II Guerra Mundial, pois a Alemanha não tinha petróleo e seus combustíveis eram produzidos em unidades que usavam o processo Fisher-Tropsch, desenvolvido para produzir combustíveis para movimentar os transportes durate a guerra, inclusive de combustíveis para a aviação.

Bem, o processo produz monóxido de carbono e dióxido de carbono a partir de carvão. Daí seu novo nome, “Power-to-Liquid”, e o assim chamado ‘proxyPtL’ usará CO2. Não retirado do ar, mas ‘não lançado ao ar’, como o produzido em siderúgicas ou em fábricas de cimento, para fazer combustíveis. E não usara o processo “Fisher-Tropsch” tradicional, mas o processo da Mobil, usando zeolítos para trasformar CO2 em combustível líquido.

A África do Sul montou duas unidades do processo “Fisher-Tropsch” durante o regime do ‘Apartheid’, para obter combustíveis diante do embargo mundial ao regime.

No final da guerra a Alemanha possuia caças a jato, o Messerschmitt Me 262, que eram alimentados pelo ‘produto’ novo de agora.