CELEIROS ROMANOS
Os celeiros romanos, conhecidos como hórreo (em latim, horreum no singular, e horrea no plural) desempenharam um papel crucial na gestão do vasto abastecimento de cereais do império.
Essas estruturas eram meticulosamente projetadas para o armazenamento e a preservação eficiente de grãos, essenciais para o sustento tanto da população civil como dos militares.
Os celeiros romanos eram tipicamente edifícios grandes e retangulares construídos com materiais que proporcionavam durabilidade e proteção contra pragas e umidade.
Freqüentemente, apresentavam paredes grossas, piso elevado para circulação de ar e um telhado projetado para proteger o conteúdo das intempéries.
No interior, os grãos eram armazenados em grandes recipientes ou diretamente no chão, separados em seções para diferentes tipos de grãos ou procedências.
O projeto facilitava o armazenamento a longo prazo e o acesso para distribuição.
A organização dos celeiros refletia a abordagem sofisticada dos romanos à logística e à gestão da cadeia de abastecimento, um aspecto essencial da sua eficiência administrativa.