AS ÁRVORES FORAM AS VÍTIMAS
A maldição da figueira por Jesus é um evento relatado nos Evangelhos de Mateus (21:18-22) e Marcos (11:12-14, 20-25). O contexto e significado desse episódio têm sido interpretados de várias formas pelos estudiosos e teólogos.
– Contexto do evento:
Jesus estava viajando de Betânia para Jerusalém e sentiu fome. Ele viu uma figueira à distância, coberta de folhas, e se aproximou para ver se havia frutos. No entanto, ao encontrar apenas folhas e nenhum fruto, Ele amaldiçoou a figueira, dizendo que ninguém mais comeria de seus frutos. No dia seguinte, ao passarem novamente pelo lugar, os discípulos notaram que a figueira havia secado desde a raiz.
– Interpretações comuns:
1) Símbolo de Hipocrisia: A figueira, com suas folhas abundantes, dava a aparência de ser frutífera, mas, ao se aproximar, Jesus descobriu que ela estava estéril. Isso é frequentemente interpretado como um símbolo da hipocrisia, especialmente dos líderes religiosos da época, que aparentavam piedade exteriormente, mas não produziam os frutos espirituais que Deus desejava.
2) Lição sobre a Fé: Após amaldiçoar a figueira, Jesus falou aos discípulos sobre a importância da fé. Ele usou o exemplo da figueira seca para ensinar que, com fé, é possível realizar grandes coisas, como mover montanhas. Esse episódio também reforça a ideia de que a oração deve ser feita com fé genuína.
3) Juízo sobre Israel: Alguns interpretam a figueira como um símbolo de Israel, que, apesar de ter sido abençoado e escolhido por Deus, falhou em produzir os frutos esperados, ou seja, a verdadeira justiça e fé. Assim, a maldição da figueira pode ser vista como um juízo simbólico sobre a nação de Israel, que não reconheceu o Messias.
Já para outra persongem histórica, outra árvore também teve um triste fim. De acordo com a história, quando George Washington era um menino, ele recebeu um machado como presente. Ele usou o machado para cortar a casca de uma cerejeira. Quando seu pai confrontou o jovem Washington sobre o incidente, ele confessou imediatamente, dizendo: “Eu não posso mentir, eu cortei a cerejeira.”