Umberto Eco (1932-2016), italiano, foi um dos mais influentes semiologistas, escritores e intelectuais italianos do século XX. Sua obra abrange uma vasta gama de disciplinas, incluindo semiologia, filosofia, linguística, literatura e crítica cultural.

Foi titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de Ciências Humanas na Universidade de Bolonha. Confessa que sua atração pela semiologia, estudo dos símbolos como linguagem, começou pelo “sinal de contramão”, um dos sinais mais simples do mundo é que é universal, não importa onde você estiver no mundo, o sinal é o mesmo.

Bem, além disso, foi um escritor de muito sucesso. Seu livro ‘O Nome da Rosa”, de 1980, apesar de recente, consta em todas listas de clássicos da literatura. Escreveu também “O pêndulo de Foucault”, de 1988, e vários outros livros.

Em 2015, recebendo o título de doutor honoris causa em comunicação e cultura, na Universidade de Turim, no norte de Itália, ele profetizou: “O drama da Internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a detentor da verdade”. Antes ele só era ouvido por meia dúzia de idiotas em uma mesa de bar, tomando um copo de vinho, com a internet há milhares de idiotas dizendo idiotices e milhões de crédulos as aceitam.

Hoje, 9 anos passados, vimos que ele estava certíssimo!