Noruega, 1932. Uma vila pacata é tomada pelo pânico quando uma águia gigante ataca uma criança de apenas 3 anos e meio enquanto ela brincava sozinha ao ar livre.

Com suas garras afiadas, a ave a carrega para longe, desaparecendo sobre as montanhas geladas.

Mais de 200 moradores se mobilizam numa busca desesperada.

Sete horas depois, a encontraram… viva.

No alto de um penhasco, a 180 metros de altura, dentro do ninho da águia.

Sem ferimentos, sem traumas. Apenas um novo destino.

A menina sobreviveu ao impossível — e viveu até os 81 anos, falecendo em 12 de novembro de 2010.

A aldeia jamais esqueceu.