O TRISTE FIM DOS NOSSOS PILOTOS DE FÓRMULA 1

Há 7 anos não há um piloto brasileiro na Fórmula 1! Bem, no ínicio enquanto a Argentina comemorava com Fangio, o Brasil se contentava com Chico Landi, correndo no Brasil, no Circuito da Gávea.

Mas em 1970, quando Fittipaldi iniciou sua carreira, na Lotus inglesa, e garantiu o título ‘post mortem’ para seu companheiro de equipe, Jocken Rindt, austríaco, com uma vitória no Grand Prix dos EUA, o Brasil surgia em grande estilo.

Depois de ganhar 2 títulos de campeão na Fórmula 1, outro brasileiro surgiu, e manteve o Brasil no topo da Fórmula 1, Nelson Piquet. Ele foi tricampeão da Fórmula 1.

Aí o Brasil já tinha outro piloto na Fórmula 1, Ayrton Senna… Fittipaldi e Piquet eram ídolos nacionais, já Senna era ídolo mundial. Sim era reconhecido por todos como o maior piloto da Fórmula 1.Bem, vejamos o que o futuro reservou para nossos pilotos.

Ayrton Senna perdeu a vida na pista, Ímola, Itália, 30 anos atrás, e a data de sua morte, 1 de maio, é lembrada em atos em todo o mundo, inclusive em Ímola.

Já os nossos dois outros pilotos continuam vivos, vivem em notas de jornais, não tão boas de serem lembradas lembradas. Fittipaldi está em notas jurídicas. Está falido, vendeu ou perdeu bens que amealhou durante a carreira. Tinha uma grande fazenda para produzir laranjas, montou uma fazenda de cana de açúcar, não conseguiu construir a usina de açúcar/álcool e faliu.

Sorte maior não teve Piquet. Quando abandonou as pistas foi morar em Brasília. É minha sensação que não conseguindo ser aprovado nem para dirigir um “UBER’, virou motorista de um ‘protoditador’. O máximo que consegui foi ser motorista de Bolsonaro! Triste final de vida.