A imagem de raio-x dá certeza: a estátua, que tem mais de 1000 anos, na verdade contém um esqueleto:

Uma estátua de Buda, com idade estimada de mil anos, revelou ter um monge mumificado em seu interior.

Pesquisadores do Museu Drents, na Holanda, fizeram a descoberta no ano passado – e agora endoscopias mostraram que os órgãos vitais da múmia foram substituídos por papéis cobertos com palavras em Chinês.

Os monges tentam se ‘auto-mumificar’ fazendo uma dieta de mil dias apenas de nozes, sementes e frutas, enquanto se exercitam intensamente para livrar seus corpos de toda a gordura.

Depois desses primeiros mil dias, os monges passam por uma dieta de raízes e chás tóxicos, que tem o objetivo de preservar o corpo e expelir parasitas.

Depois dessas fases completas (elas duram cinco anos e meio), o monge é trancado na posição de lótus em uma tumba de pedra, com um pequeno tubo pelo qual respirar. Eles sinalizariam que estão vivos tocando um sino.

Assim que o sino para de tocar, outros mil dias são tocados e a tumba é aberta para que outros monges verifiquem se o corpo está mumificado.

Se sim, considera-se que o monge atingiu um estado de graça suprema e é colocado em exposição em templos.