A Costa Esmeralda foi descoberta por um banqueiro anglo-alemão, que primeiro perdeu a cabeça e depois o senso de negócios por ela.

Em julho de 1960, Ronald Grierson, gerente geral do Warburg Bank, apaixonou-se sem remédio por Capriccioli.

Ele formou uma empresa, a Etablissment Romazzino, para varrer aquelas terras no mar que os sardos, habitantes da Sardenha, Itália, chamavam de “unfarru”, inferno, mas lembravam a ideia britânica de paraíso: o Caribe, a duas horas de voo de Londres.

A primeira escritura notarial foi assinada por Grierson, no stazzo da família Azara em Abbiadori, em 29 de dezembro de 1960: ele comprou 170 hectares em Romazzino, auxiliado pelo príncipe Aga Khan, pagando 85 milhões de liras aos nove proprietários.

Então, quando a aventura tomou forma, a marca foi registrada: Costa Smeralda.

A maior invenção e o sucesso mais sensacional da história do turismo moderno.