NA CONTRA MÃO DA EUROPA GRÉCIA QUER SEMANA DE 6 DIAS DE TRABALHO

A Grécia recentemente adotou uma medida controversa que permite às empresas impor uma semana de trabalho de seis dias. Esta decisão aplica-se, além das empresas que operam 24 horas por dia, sete dias por semana, ou que enfrentam uma carga extraordinária de trabalho, à empresas de serviços, o eixo da economia grega é o turismo. Esta mudança tem levantado críticas, especialmente entre os trabalhadores mais jovens, que veem isso como um retrocesso nos direitos laborais​​.

Em contraste, a tendência em outras partes da Europa é reduzir a jornada de trabalho para quatro dias por semana, visando melhorar o bem-estar e a produtividade dos funcionários. A ideia por trás da semana de quatro dias é que ela pode levar a um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal, sem necessariamente reduzir a produtividade, já que os trabalhadores estariam mais descansados e focados nos dias em que trabalham​.

Essas abordagens opostas destacam diferenças significativas nas políticas laborais e nas prioridades econômicas entre a Grécia e o resto da Europa. Enquanto a Grécia busca lidar com demandas imediatas de trabalho e escassez de mão-de-obra qualificada, outras nações europeias estão experimentando formas de trabalho que priorizam a qualidade de vida dos trabalhadores.