CORINTO, A CIDADE DO SEXO
Corinto era, no início do primeiro século, a cidade mais antiga, mais importante, mais rica, mais comercialmente próspera, mais populosa (250 mil habitantes) da Grécia.
Por ser uma cidade portuária , dois portos, um no mar Egeu e outro no mar Mediterrâneo, Corinto era o importante entre Roma e o Oriente.
Por ser um porto, em Corinto o sexo era um costume social aceiro. O templo dedicado a Afrodite tinha cerca de 1 mil de profissionais do sexo de ambos os generos, que após o pôr do sol ofereciam seus serviços. Já o templo de Apolo era repleto de “estátuas de Apolo nu, em diversas posturas, que exibiam sua virilidade”. Havia também belos rapazes a serviço da divindade, oferecendo seus serviços.
Esse descaso com a moral sexual vinha de longe. Tanto no mundo grego como no mundo romano, a parceria homossexual entre um homem mais velho e um jovem era considerada parte da educação do rapaz.
Pois bem foi essa cidade onde o apóstolo Paulo foi pregar o cristianismo após a morte de Cristo. E, segundo a Bíblia teve sucesso. Muitos convertidos renunciaram à sua vida pregressa e tornaram-se novas criaturas em Cristo. Entre eles havia imorais, adúlteros e homossexuais passivos e ativos, como vemos na Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios.
Mas a vida foi dura para a cidade. Dois terremotos, um em 501 e outro em 1858 por bem mais devastador que o primeiro destruíram a cidade. Hoje, Corinto não passa de uma aldeia.