O jovem e atômico Kim Jong-un… aqui não é terra de aiatolás, ninguém mete a mão nessa cumbuca.

Um moleque mimado com ogivas no bolso. Mas juventude não é seguro de vida — vai que o gordinho explode antes dos mísseis? E aí, quem é que pega o controle remoto do apocalipse?

A China não “permitiu” o programa nuclear norte-coreano — só fingiu que não estava acontecendo. Afinal, quem liga para mísseis quando se pode ter um aliado caótico servindo de cão de guarda na fronteira?

Enquanto o mundo estrebucha com sanções e discursos, Pyongyang vai lá e constrói bombas. Nem China nem Rússia mandam ali. Kim faz birra, ameaça o mundo e ainda recebe atenção — coisa de gênio malcriado.

Se o “querido líder” cair morto, Pequim entra em modo “controle de danos”: fecha a fronteira, manda espiões e procura um novo maluco para sentar no trono. Tudo, claro, em nome da “estabilidade regional”.

O que a China teme de verdade? Uma Coreia unificada, democrática e cheia de soldados americanos tomando chá ao pé da Muralha. Um vizinho pró-Ocidente seria inaceitável.