O “Biological Resource Center” de Phoenix, antes conhecido como um local onde corpos doados para pesquisa médica deveriam ser estudados, infelizmente ganhou notoriedade por seu envolvimento em atividades ilegais relacionadas à venda de restos humanos. Este centro foi alvo de uma investigação do FBI em 2014 após alegações de que estavam comercializando ilegalmente os corpos.

Os cadáveres, que foram doados por indivíduos e famílias sob o entendimento de que seriam usados para avanços científicos e educação médica, foram, em vez disso, vendidos de maneira inapropriada.

Descobriu-se que os cadáveres estavam realmente sendo usados ​​para experimentos militares dos EUA. A investigação revelou que o corpo de uma senhora, que morrera com de doença de Alzheimer aos 74 anos, e portanto sem fraruras nos ossos, estava amarrado a uma cadeira que foi então explodida por uma bomba colocada sob o assento para entender como um corpo reage quando um veículo é atingido por um objeto explosivo.

Esse caso levantou questões significativas sobre a regulamentação e o controle de doações de corpos e destacou a necessidade de supervisão mais rigorosa em tais instalações para prevenir abusos semelhantes no futuro. A situação resultou em várias ações judiciais por parte das famílias afetadas, que resultou no pagamento total de US$ 58 milhões em danos, e o centro teve que interromper as operações.

Contudo as forças armadas dos EUA não foram abrangidas pela Justiça, somente o “Biological Resource Center de Phoenix” foi condenado.