Ni’ihau é uma ilha única, muitas vezes chamada de “ilha esquecida” devido à sua política de acesso restrito e seu compromisso com a preservação cultural. A família Robinson, descendente dos proprietários originais, continua a administrar a ilha com o objetivo de manter as tradições havaianas vivas. Eles se esforçam para manter o estilo de vida de cerca de 170 habitantes locais, que ainda falam a língua havaiana como idioma principal e vivem sem muitas das comodidades modernas.

Além disso, a economia da ilha é bastante diferente em comparação com as outras ilhas havaianas. Em vez de turismo, os moradores de Ni’ihau dependem de atividades como pesca, pecuária e a famosa confecção de colares com conchas únicas da ilha (conhecidas como Ni’ihau Shell Lei ).

A flora e a fauna de Ni’ihau também são mantidas em seu estado mais natural possível. A restrição ao turismo ajuda a preservar os habitats naturais e a vida selvagem da ilha, incluindo várias espécies endêmicas.

Há outra pequena ilha do Havaí, Kaho’olawe , que está reservada para ser usada apenas para fins culturais, espirituais e de subsistência pelos nativos havaianos, mas deve-se dizer que esta ilha tem sido usada para bombardeios e testes de mísseis há 50/60 anos, ao contrário de Ni’ihau, que é intocada.