A Idade do Ferro, a terceira e última fase da Idade dos Metais (a primeira foi a Idade do Cobre e a segunda foi a Idade do Bronze), viu o desenvolvimento da metalurgia do ferro, que era mais abundante e oferecia ferramentas e armas ainda mais robustas. Este período levou a mudanças radicais nas estruturas sociais e militares das sociedades antigas, com impérios inteiros que se erguiam e caíam com base na capacidade de controlar e produzir armas de ferro.

O impacto da Idade dos Metais estende-se além do simples avanço tecnológico; ele remodelou as dinâmicas sociais, econômicas e culturais das civilizações. A capacidade de produzir metal não apenas proporcionou novas ferramentas e armas, mas também criou uma nova classe de artesãos e uma economia centrada em torno da mineração, fundição e do comércio de metais.

Além disso, os avanços na metalurgia foram cruciais para o desenvolvimento da arquitetura, com a introdução de suportes metálicos que permitiam construções mais ambiciosas e duradouras e da agricultura, fabricando peças e utensólios agricolas mais resistentes e facies de manobrar.