Em 1994, a Disney criou seu próprio pior inimigo. Eles demitiram o homem que os tornou RICOS….Depois, viram-no construir o maior rival da Disney.Esse rival agora vale 3,8 bilhões e criou Shrek, Madagascar e Kung Fu Panda.

Aqui está a história dele:

Na década de 1990, Jeffrey Katzenberg, chefe do estúdio Disney, estava produzindo sucessos.

1991: A Bela e a Fera (US$ 440 milhões)

1992: Aladdin (US$ 504 milhões)

1994: O Rei Leão (US$ 968 milhões)

Sob o comando de Katzenberg, a animação da Disney disparou. Tudo estava indo bem até que:

Katzenberg queria crédito por seu trabalho: Ele pediu US$ 250 milhões em royalties pelos sucessos que havia criado. Mas o CEO da Disney, Michael Eisner, disse não. Ele temia um precedente. Katzenberg foi então demitido, mas não perdeu tempo. Ele uniu forças com Steven Spielberg e David Geffen (o homem que assinou contrato com o Nirvana) para lançar a DreamWorks SKG.

A Disney não estava preparada para o que viria a seguir:

Em 2001, Shrek zombou de tudo aquilo pelo qual a Disney era conhecida: contos de fadas, números musicais e heróis idealizados. Ele inverteu o roteiro com sarcasmo, humor grosseiro e uma princesa que se tornou um ogro.

A ousada reviravolta de Shrek na narrativa fez ouro, arrecadando US$ 488 milhões.

A DreamWorks não parou por aí:

A DreamWorks continuou a remodelar as narrativas.

Em 2010, Como Treinar o Seu Dragão apresentou um estranho magro e quieto como protagonista e rendeu US$ 494 milhões em bilheteria.

Seu ritmo continuou, e os resultados foram surpreendentes:

Em 2016, a biblioteca de animações da DreamWorks valia US$ 3,8 bilhões.

Katzenberg vendeu a DreamWorks e saiu como bilionário.

Enquanto isso, as ações da Disney caíram 40% nos últimos quatro anos.

Katzenberg venceu porque entendeu uma coisa melhor do que ninguém:

A narrativa autêntica pode cativar o público e criar conexões emocionais.

As histórias de Katzenberg faziam mais do que entreter: elas repercutiam profundamente entre os espectadores e faziam com que eles voltassem para ver mais.

O mesmo princípio se aplica fora de Hollywood:

Katzenberg não vendia filmes. Ele vendeu emoção, visão e retorno.